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domingo, 17 de junho de 2018

Crónica da viagem V






E numa manhã radiosa com um sol brilhante e quente, num mar azul e calmo fundeamos na baía de Villefranche, em território francês, na Costa Azul. Tem uma paisagem, uma visão panorâmica que é fonte de inspiração para diversos artistas. É também a porta de entrada, por mar, para Nice, Cannes e Principado do Mónaco, daqui partem as excursões dos cruzeiros para estas cidades. Não fui a nenhuma. Quando digo fundeamos quero dizer que não atracamos em nenhum porto porque ainda não há nenhum de dimensões próprias para os cruzeiros, porque a baía não tem profundidade suficiente ou porque é uma forma de preservar a beleza que nos é oferecida ao chegar, não sei mesmo, uns barcos pequenos de passageiros fazem o transbordo entre os barcos de cruzeiro e o porto. Visitei a Cidadela construída no ano de 1557, a "Rue Obscure", caminho de ronda defensivo que oferecia protecção contra os piratas desde a Idade Média. É uma vila de pescadores portanto não é difícil de perceber o porquê dos "pexitos", os que iam comigo claro, andarem por ali a ver os barcos de pesca. Na cidadela visitei alguns museus: Museu Volti, Museu Goetz-Boumeester. Demos uma volta pelo mercado, bastante agradável pelos produtos expostos, chamariz para o olfacto e para o paladar e os "pexitos" a dar voltas às bancas do peixe, a ver e a fazer comentários, se fossem ditos em francês estavam "lixados".








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