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sábado, 28 de outubro de 2023

Momentos




 Só hoje foi possível publicar um evento que ocorreu na segunda-feira, dia 22 deste mês, no espaço onde pratico yoga. Tratou-se de uma meditação conduzida pelos sons de taças tibetanas e pelo gonzo. Foram experiências vividas com alguma intensidade, apesar de conhecer esses sons de outros eventos foi a primeira vez que meditei com eles, e, realmente, o objectivo é alcançado de modo surpreendente, induz a um profundo relaxamento que permite a meditação, talvez, mais transcendente. Ao terminar tínhamos ao nosso lado uma carta com uma mensagem, e a minha deixou-me um pouco emocionada, pelo facto da mensagem, que me foi dirigida, ser  a mesma que me calhou há vinte anos atrás, quando fiz o 1º nível de Reiki: ACEITAÇÃO, que é, de facto algo que eu tento trabalhar mas é provável que ainda tenho de continuar.  

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Voltando à literatura







Há imenso tempo que não lia obras de Isabel Allende, esta semana foram duas para recompensar o tempo perdido. Tenho lido algumas obras, algumas delas não me apaixonaram, isto é não fiquei rendida à escrita dos autores, não as terminei de ler daí devolve-las à biblioteca. Isabel Allende sempre foi uma das autoras preferidas e como os livros estão caríssimos não os tenho comprado mas a biblioteca adquiriu ultimamente estas duas obras e de imediato, quando lá fui, trouxe-as comigo. Já tinha saudades destes romances onde no primeiro: "Isabel Allende percorre os labirintos da memória e oferece-nos um emocionante testemunho sobre a sua relação com o feminismo e a sua condição de mulher". O segundo: "Contado a partir do olhar de uma mulher determinada, de paixões intensas, com uma vida plena de sobressaltos, Violeta é um romance épico, inspirador e emotivo, ao melhor estilo de Isabel Allende".

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Fuga

 
















No passado fim de semana, dia 30 de Setembro e 1 de Outubro escapamos até ao rio Douro, no primeiro dia desde Régua a Barca D'Alva, num cruzeiro pelo rio, no segundo dia um saltinho a Salamanca no país vizinho, ali tão perto.  Foi o terceiro cruzeiro que fizemos no rio Douro, o primeiro do Porto à Régua, o segundo foi o que repetimos pela segunda vez. É uma viagem com uma magnífica paisagem, apesar de que na época das vinhas carregadas de uvas, antes das vindimas, ser muito mais bonita, esta não deixa de ter a sua beleza, os tons de Outono, mas muita vinha já está podada ficando todas aquelas cores um pouco apagadas. Desta vez o barco era muito grande levando portanto muito mais gente, nos dois primeiros a lotação era talvez de duzentos passageiros, neste duplicou, pessoalmente incomoda-me, há demasiado  barulho, as pessoas falam muito alto, sendo por vezes sons estridentes, como foram nove horas que durou o cruzeiro imaginem a dor de cabeça. Salamanca, onde pernoitamos, num excelente hotel, é uma cidade linda, é cidade universitária portanto imagino o movimento que por aqui é presente durante a semana mas como era Domingo estava muito calma, andávamos pelas ruas quase desertas, só próximo do meio-dia é que na Praça Mayor se começou a registar algum movimento, para mim estava óptimo, assim tudo era visto e apreciado com a devida calma. A catedral é belíssima, uma das mais lindas de Espanha e merece uma visita mais demorada, como sempre o tempo que nos é imposto para fazer a visita é limitado mas ainda assim foi possível ver as duas catedrais, a velha e a nova, sendo realmente a nova a mais digna de apreço. O restante tempo foi ver rapidamente o jardim, ou parte dele, a ponte romana, e encontrarmo-nos  na Praça Mayor. Na véspera, depois de jantar, demos um passeio pelas ruas, e a iluminação, tanto da Praça Mayor como da Catedral é magnífica, valeu a pena apesar de já cabecear de tanto sono, foi uma viagem nocturna, desde Setúbal, embarcamos às 24.15 h em mini-bus que nos levaram, assim como outros passageiros, até Lisboa, Sete Rios, para embarcarmos num autocarro  de turismo, partindo  daí à 1.30h, e foi apanhando passageiros nas cidades de: Caldas da Rainha, Albergaria-a-Velha e Viseu, aqui entraram passageiros vindos de Lamego e Porto, isto perfez um tempo de viagem de seis horas aproximadamente, tínhamos de estar no cais de embarque às sete horas da manhã. São viagens cansativas, principalmente para quem não consegue pregar olho, como é o meu caso, o autocarro também deixava um pouco a desejar, não era muito confortável mas o passeio mereceu todo esse "sacrifício", para mim viajar é preciso e adapto-me muito bem às circunstâncias. Venham mais!