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sábado, 31 de agosto de 2013

Passeio a Tróia

  Num maravilhoso passeio de barco, a famosa praia do Portinho da Arrábida e a sua Pedra D'Anicha

domingo, 25 de agosto de 2013

Meditem!

"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana."

Carl Gustav Jung

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

literatura de Verão

Com as temperaturas a rondar os 40º não estou com muita vontade de ler temas mais complexos, optei por uma literatura mais ligeira, que não exija muito das células celebrais, pois o calor já por si impede qualquer esforço para pensar.

sábado, 17 de agosto de 2013

Hoje encerra a Feira do Livro em Sesimbra. Muitas obras e pouco dinheiro. Comprei esta, ainda não a li
Foi escolhida porque estes dois filósofos-escritores sempre exerceram em mim um certo fascínio devido à sua forma de viver a vida. O pouco que sei deles irá de certeza aumentar ao escutar as suas conversas, pelas entrevistas originais que cederam, e pelo conhecimento dos seus momentos mais intimos.

"Sartre e Beauvoir- A História de uma vida em comum mostra a paixão, a ousadia, o humor, e as contradições da sua relação, admirável e pouco ortodoxa."

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Por a cultura em dia

 Hoje fui ao museu, e em simultâneo fui a uma exposição.
No palácio nacional da Ajuda (museu) vi a maior mostra individual de Joana Vasconcelos nos aposentos reais.
Todas as obras eram interessantes e mereceram ser vistas, apesar do bilhete não ser barato, 10€, que custou um pouco a desembolsar.
Não era permitido tirar fotos com flash, a minha câmara não é suficientemente boa para tirar fotos nestes espaços sem ele. Consegui estas, mal tiradas por sinal, porque utilizei o flash muito rapidamente quando na ausência dos vigilantes. Um par de sapatos feitos de tachos de inox, com o nome de Marilyn, representa a dualidade feminina (tachos e saltos altos) e um helicóptero, o Lilicoptére, feito de metal pintado a ouro com cristais  Swarovski, tapetes de Arraiolos, e plumas de avestruz.


domingo, 4 de agosto de 2013

Lição de vida nº. 3

Decorridos uns dias em que me senti literalmente neurasténica, hoje levei uma boa lição, daquelas que como se diz: "um murro na cabeça para abrir os olhos".
Eu que a tudo tenho recorrido na tentativa de me reabilitar, isto é de me amar e respeitar, não permitindo que voltassem a destruir a minha auto-estima, que levou anos a erguer-se da "merda" para onde a tinham lançado, voltei a sentir-me inferior a um verme.
A minha sorte, e esforço, é que esta sensação é temporária, e a lição que alguém me deu hoje levou-me a reencontrar-me, a voltar a mim ainda mais rapidamente.
Disseram-me que eu quando comento ocorrências  na minha vida, as más, atraio outras iguais, ou seja crio um ciclo vicioso de ocorrências más, que só serão eliminadas se deixar de falar nelas. Principalmente tenho de deixar-me de sentir vítima. coisa que não me sinto na verdade, mas devo passar essa ideia, ainda tenho de comprar algum livro que me ensine a passar aquilo que sou, porra, deveria ser atriz, estou sempre a representar.
Mas talvez alguém me possa esclarecer, talvez um iluminado, visto que o comum dos mortais tem ainda muitas dificuldades de lidar com temas destes: Como é que reagimos perante uma ameaça de morte? Não comentamos com ninguém? Não informamos ninguém do nosso receio? Silenciamos em nós essa ameaça? Será que a pessoa que fez a ameaça estava apenas a brincar? Será que eu é que não tenho sentido de humor? Porque será que eu dou tanta relevância ao assunto? E seria um interminável números de porquês, portanto o melhor é nada perguntar, porque me disseram também que eu tenho de parar de me atormentar, porque enquanto o fizer atraio até mim essa ameaça, que se não me acautelar, isto é deixar de pensar no assunto, pode-se tornar facto.
É pá! eu acredito em muita coisa, até em algumas que ninguém acredita, mas tentar levar isto a sério pode custar-me a vida. O melhor é "ter um olho no burro e outro no cigano", não vá o diabo tecê-las.