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sábado, 16 de junho de 2018

Continuação da crónica anterior.

Seguimos para Nápoles, esta cidade deixou-me dividida, tem uma belíssima localização, entre os outeiros dos campos "Flégreos" e o Monte Vesúvio, foi um antigo assentamento grego. Aqui nasceu a famosa "pizza" e o esparguete. Visitei alguns monumentos como a catedral de São Genaro com a cripta do santo padroeiro e o castelo do Ovo, a fundação deste é baseada numa lenda, o Castelo Novo. De táxi percorremos a cidade,  o centro histórico de Nápoles é considerado pela UNESCO património mundial, pelas suas ruas, que provocaram em mim sentimentos contraditórios, poderia ser (é) uma bela cidade se não fosse ser sujíssima, muito lixo pelo chão, as cores dos edifícios totalmente gastas, desbotadas, vai ao cúmulo de urinarem na rua junto dos carros estacionados. Nas palavras do taxista, o Carlo, a cidade não é suja, sujas são as pessoas que não gostam de trabalhar. É célebre e tristemente conhecida pela cidade mafiosa.







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