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terça-feira, 23 de novembro de 2010

O que a música diz sobre nós

O gosto musical define o tipo de personalidade.

BLEUS- Auto-estima elevada, criativo, extrovertido, descontraído.
ROCK/HEAVY METAL- Auto-estima baixa, criativo, pouco trabalhador, extrovertido, gentil
descontraído.
RAP- Auto-estima elevada, extrovertido.
ÓPERA- Auto-estima elevada, criativo, gentil.
COUNTRY- Trabalhador, extrovertido.
SOUL- Auto-estima elevada, criativo, extrovertido, gentil, descontraído.
REGGAE- Auto-estima elevada, criativo, pouco trabalhador, extrovertido, gentil, descontraído.
DANCE- Criativo, extrovertido, não-gentil.
INDIE- Auto-estima baixa, criativo, não-trabalhador, não-gentil.
BOLLYWOOD- Criativo, extrovertido.
JAZZ- Auto-estima elevada, criativo, extrovertido.
CLÁSSICA- Auto-estima elevada, criativo, introvertido, descontraído.
POP- Auto-estima elevada, não-criativo, trabalhador, não-decontraído.

Um estudo feito com mais de 36.000 pessoas em todo o mundo, conduzido pelo Prof. Adrian North, da Universidade Heriot-Watt, da Escócia, determinou qual de entre seis traços de carácter se aplica aos amantes de cada género musical.


Da revista "SELECÇÕES"-READER'S DIGEST

sábado, 13 de novembro de 2010

Transcendência







Vi o filme, e como a mensagem que me transmitiu não foi suficiente recorri ao livro, "senti" que o tinha de comprar.
Fabuloso é a palavra que me ocorre para o descrever, corresponde na íntegra a tudo o que busco neste género de literatura. Em cada página revi-me nos dramas pessoais, na demanda pelo "conhecimento". Embora não tenha sido de modo nenhum como Elizabeth Gilbert o procurou, ficando mesmo aquém daquilo que fez, não deixei no entanto de encontrar vivências paralelas, atitudes complementares, em que me revi como pessoa que tenta de muitas formas exorcizar os fantasmas, ultrapassar mágoas, ofensas, e feridas que deixaram cicatrizes na alma.
Como ela adoro Itália, a comida italiana, e adorava aprender essa língua tão bela, como ela pratico Yoga, e gostaria igualmente de fazer um retiro espiritual num ashram na Índia, iria viver uma das experiências que mais ambiciono.
De todas as suas experiências dispensava a última, nesta tenho muita dificuldade em acreditar, talvez devido a tantas desilusões a tantos sonhos desfeitos, não queria passar por tudo novamente, não é cobardia, é sentir que o amor alcança patamares muito superiores a esse tipo de relação, pela qual já não sinto atracção. A minha ambição prende-se a valores mais elevados, dificílimos de alcançar se não se tornarem um esforço diário, ainda tenho um longo caminho a percorrer, ainda me disperso por futilidades, por caminhos paralelos, e por vezes tortuosos, ainda me deixo afectar pelas emoções, mas já deixei de viver de ilusões, e isso já permite que veja a minha realidade com olhos de ver, e não sob influência da "Maya". É um caminho árduo a percorrer, tropeço, caio, esfolo-me toda, arranho-me, rastejo, e por vezes parto a cabeça, mas um dia, garanto, chego lá.

domingo, 7 de novembro de 2010

Uma questão de justiça


























Vi há dias na televisão, no canal "História", um documentário sobre o antigo Egipto, com uma entrevista aos arqueólogos, historiadores e conservadores de museus. Nestas entrevistas as personalidades acima referidas apelam, exigem que as obras de arte do antigo Egipto, espalhadas pelo mundo, regressem a "casa", neste caso ao museu do Cairo, e a outros museus que se edificam rapidamente para acolher esses tesouros.


Estes tesouros (nas fotos acima) foram fotografados no British Museum, em Londres, que acolhe bastantes, se tiverem de regressar ao Egipto, e estou completamente de acordo, este museu perde em termos de afluência, pois são eles, assim como outros que pertencem por exemplo à Grécia, que enriquecem o espólio, levando visitantes de todo o mundo a visitá-lo. Mas pode-se dizer por uma questão de justiça: "O seu a seu dono", ou "A César o que é de César". Talvez neste caso seja: "A Faraó o que é de Faraó". E que os gregos regressem também a casa.