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domingo, 23 de outubro de 2022

sábado, 15 de outubro de 2022

E por fim: Tânger














 

Na cidade de Tetouan e a sua Medina



















 Tetouan, a cidade também conhecida por: Paloma Blanca. Fiquei  num hotel chamado: La Paloma.

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Viajando em Marrocos

Capela de S. António 

Uma pequena parte da fortaleza feita pelos portugueses

Hércules entre as Colunas

S. António de Lisboa (os italianos não gostam)


O primeiro governador de Ceuta. D. Pedro de Meneses



Avenida João Paulo II




 Três dias em Marrocos, passando por Ceuta que pertence a Espanha, permitiram visitar, embora com a pressão habitual, a cidade onde almoçamos, seguimos para Tétuan, aí a visita estava programada para o dia seguinte, a visita, à tarde, foi até a lindíssima cidade de  Chefchaouen e a sua maravilhosa Medina toda pintada de azul, por isso  é conhecida por “cidade azul”. A noite foi passada num excelente hotel em Tétouan, como sou madrugadora, e gosto de apreciar o silêncio nessa hora, ouvi o chamamento para a oração na Mesquita que fica em frente do hotel, na madrugada seguinte também ouvi, e em silêncio comunguei da oração. No segundo dia, bastante cedo lá fomos a caminho da Medina de Tétuan, gostei de percorrer todas aquelas ruas labirínticas, com imensas escadarias, o que permitiu um bom treino físico e maravilhar-me culturalmente. O jantar ocorreu num espaço lindíssimo, dentro da Medina, de arquitetura árabe, com um magnífico espectáculo de folclore marroquino. A comida para mim estava muito aquém da gastronomia marroquina, faltaram os pratos mais característicos, o húmus, o cuscuz, a bissara, a zaalalouk, etc. apenas os legumes tinham bom especto e sabiam bem, também a tagine estava maravilhosa, para finalizar o maravilhoso chá de hortelã e um biscoito de amêndoa. No ultimo dia da viagem, no regresso a casa viajamos até Tânger e visitamos a Medina, aqui a influência europeia, inglesa, francesa e alemã é bem visível na arquitetura  tanto dos edifícios públicos como dos religiosos.  A Medina é ela mesmo muito ocidentalizada, talvez o mercado, onde comprei uns pães e frutos secos deliciosos, e algumas ruas mais estreitas lembram a autêntica Medina. O almoço foi num restaurante lindíssimo, onde saboreamos uma excelente refeição. Estas viagens têm sempre os seus inconvenientes: a “seca” das formalidades fronteiriças, os mal entendidos entre os viajantes, por futilidades, a falta de pontualidade que condicionava as visitas, enfim por todos os motivos que os que têm esta oportunidade de viajar se sujeitam. Para mim não me causa muito incómodo, apenas a falta de pontualidade me deixa um pouquinho irritada, porque as visitas são feitas mais rapidamente, eu que gosto dos pormenores que por vezes acabam por escapar. Voltava lá sem dúvida, fiquei fascinada e tenho de dar a volta de camelo na praia. Houve nesta viagem uma situação que me deixou deveras incomodada e preocupada, crianças argelinas, com idades entre os oito anos e catorze, quinze anos tentavam ficar por baixo do autocarro na tentativa de passar a fronteira, chegar a Ceuta, chegar à “terra prometida”, à UE. Uma aventura extremamente arriscada, onde o perigo não é medido. Falta dizer que tivemos excelentes guias turísticos, a portuguesa Ana, o marroquino Maomed, excelentes motoristas: o Ismael e o Jamal, mais não podíamos pedir. As fotos são da cidade de Ceuta, depois público das outras cidades.