Na noite passada fui assistir a um concerto de Mantra Tradicional Indiano, apresentado pelo Yoga Sámkhya, no Cineteatro, aqui em Sesimbra, e organizado pelo Áshrama Sesimbra.
Foi um maravilhoso espetáculo, porque composto por excelentes vozes, principalmente dos solistas, provocaram em mim quase um ligeiro transe, quase como perdesse a noção do espaço e do tempo.
Já agora, sem "graxa", o meu professor, além de ser o organizador do evento, tem uma bela voz.
Houve demostrações de yoga avançado, onde mais uma vez o meu professor, outra professora, e uma aluna nos mostraram os ásanas de elevada dificuldade, mas demostrando também os ásanas para principiantes, daqueles que qualquer pessoa pode fazer com "uma perna às costas", também se fizeram demostrações de técnicas respiratórias. Naturalmente houve um momento de meditação, e por momentos fiquei rodeada de uma bela luz verde, um verde água luminoso, que sentia como a fluir ao longo do meu corpo, será que é a cor da minha aura? Tenho que saber!
Para terminar, lamento de não ter voz para cantar, é que gosto mesmo muito de mantras, mas não se pode ter tudo não é?
Não há imagens nem vídeo para mostrar, talvez para a próxima?
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domingo, 28 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
Dia Mundial do Mar
Pela primeira vez coloquei os pés dentro deste navio-escola, "Sagres",
para comemorar o Dia Mundial do Mar, em Setúbal. Estive também a bordo do "Creoula" e na réplica da caravela "Vera Cruz".
sábado, 20 de setembro de 2014
Momento filosófico
Ocasionalmente as conversas entre amigas deixam de ser as triviais, aquelas onde se diz mal das amigas, comenta-se a vida dos outros, como se a nossa não nos desse que fazer, fala-se de moda, beleza, enfim, de tudo o que está associado ao género feminino, inclusive até falamos de homens, e de outros animais. Hoje a conversa dirigiu-se para um teor mais elevado, mais metafísico, não foi política, que também é transcendente, e também surge ocasionalmente, uma amiga é, ou pensa que é, "perita" na matéria, a sua opinião, e os comentários que formula levam-na a desvalorizar o conhecimento dos outros, só a ideologia dela é a mais perfeita, a mais correta, raramente me manifesto, pela falta de paciência, pelo cansaço que me provoca discutir com uma pessoa que não se esforça para ouvir os outros. Vou voltar atrás, antes de enveredar pela politica, como estava dizendo, a conversa foi de outro teor metafísico, discutiu-se as religiões, as monoteístas e a divindade dos seres que fazem parte delas, e, francamente, fico completamente perplexa, quando também os conhecimentos da amiga são de tal modo elevados, que às outras não lhes é permitido contradizer, ou no mínimo ter outro juízo sobre o assunto. Tem sempre a certeza absoluta de tudo o que diz, como se tudo o que diz fosse a mais excelsa razão, como se licenciada em teologia, deu-lhe para discutir a origem divina de Jesus, argumentando uma série de factos que não levaram a conclusão alguma, ou pelo que consegui concluir Jesus não é o Filho de Deus, tentei argumentar que todos nós somos filhos de Deus, e como tal todos feitos à sua imagem e semelhança, portanto somos todos deuses, isso ainda provocou mais a sua verborreia. Quando tive oportunidade de manifestar-me disse que independentemente de Jesus ser Filho de Deus para mim é um "iluminado", como tantos outros que a este mundo vieram espalhar a Palavra, difundir o Amor, o Perdão, e Jesus mais que todos os outros deixou-nos uma das mais lindas exortações: "Amai-vos uns aos outros", pois creio cegamente que será através do Amor que o Homem se libertará e ascenderá à sua condição de divino.
Claro que voltou a pôr em causa o que eu tinha dito, já a sentir a paciência a esgotar-se dei por terminado o diálogo, ou melhor o monólogo com a famosa frase: "Só sei que nada sei", porque para tudo o que está para lá do visível ou se acredita ou não, e eu não preciso de ver para acreditar.
Como disse o autor do "Principezinho": "Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."
P.S. Esclareço que, apesar do "mau" feitio, é Capricórnio com ascendente em Touro, gosto muito da amiga, e damo-nos muito bem.
Claro que voltou a pôr em causa o que eu tinha dito, já a sentir a paciência a esgotar-se dei por terminado o diálogo, ou melhor o monólogo com a famosa frase: "Só sei que nada sei", porque para tudo o que está para lá do visível ou se acredita ou não, e eu não preciso de ver para acreditar.
Como disse o autor do "Principezinho": "Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."
P.S. Esclareço que, apesar do "mau" feitio, é Capricórnio com ascendente em Touro, gosto muito da amiga, e damo-nos muito bem.
domingo, 31 de agosto de 2014

São páginas agridoces em que: " a fantasia, realidade, chocolate e natureza se fundem na perfeição."
Neste "delicioso" romance uma das personagens levou-me a viajar no tempo, também senti essa indiferença, desprezo e humilhação, também por esse nome fui chamada.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Ir por aí.
Assim do nada, sem nada planeado, decidimos fazer uma "escapadinha", a opção foi ir calmamente pela Costa Vicentina, e dependendo da disposição até ao Algarve. A partida foi depois do meio-dia, como a hora do almoço se aproximava fomos até Setúbal, não foi choco frito, que adoro, mas bacalhau com grão e uma boa salada acompanhado de um excelente vinho tinto, bebemos apenas um copo, pois o factor condução a isso obriga, e terminamos com uma doçura de talhada de melão.
Fizemo-nos ao caminho e fomos apreciando a paisagem, o litoral alentejano com as suas maravilhosas praias, Sines, aqui ficamos duas horas a "banhos", Porto Côvo, um dia tenho de ir à sua ilha, a do Pessegueiro, vou lá almoçar, Vila Nova de Milfontes, como estávamos bem dispostos fomos por ali abaixo, até Sagres, outro local mágico, com memórias inesquecíveis, chegamos ao fim da tarde, como tínhamos almoçado bem o jantar limitou-se a sandes, sumos e fruta.
Pela madrugada vi um magnifico nascer do sol no porto da vila.
Retomamos a viagem, como economicamente não andamos propriamente a esbanjar euros fomos comprar o pequeno almoço numa das várias áreas comerciais que pupulam pelo nosso país, tipo Continente, Pingo Doce, Aldi, etc., e depois numa zona arborizada, um parque das merendas, sentamo-nos a saborear as delícias que nos tentaram. A viagem continuou até Armação de Pera, aí depois de beber um excelente café fomos até à praia, a temperatura estava, para mim, no ponto, é que tenho uma pele clara que dificilmente bronzeia, portanto com um solinho ameno posso ficar ali deitada sem receio de escaldões, a água, que é o que mais gosto na praia, estava tipo icebergue derretido.
Lá voltamos às compras, umas empadinhas de atum, uma salada, daquelas que trazem tudo e mais alguma coisa, e, como não podia deixar de ser, fomos até Pêra para visitar e admirar as famosas esculturas de areia, esculpidas por um conjunto de artistas de várias nacionalidades, dedicados a esta forma de expressão artística. Estas, cerca de 100, impressionantes esculturas foram esculpidas com 40.000 toneladas de areia, e cujo tema é a música. Vamos ficando de "boca aberta" ao ver os nossos cantores e grupos musicais preferidos ,ou não, esculpidos de forma tão realista, e como a música é essencial para a dança, também bailarinos e danças famosas ali estão esculpidos, assim como cenas de filmes que marcaram gerações e cujas músicas ficaram no ouvido, e ainda o circo que tem na música um papel relevante. Continuamos até Faro, já quase ao findar do dia, e, como acima referi, há falta de euros, o jantar foi novamente de "Take Away", entre frango de churrasco, rissóis de camarão, batatas fritas, perdi a cabeça por elas, e um arroz chau-chau, fruta e umas minis (cervejas), jantamos num estacionamento junto da carrinha, é claro que levamos uma mesa e duas cadeiras, assim como outros acessórios para jantarmos dignamente. Depois foi passear na marginal e tivemos o prazer de ver o Festival "Folk Faro", nesse dia ouvimos um grupo magnifico, com vozes lindas, o grupo "Canto Andarilho" de S. Brás de Alportel, Depois foi a vez do folclore da Eslovénia, que me impressionou pelo movimento e resistência dos dançarinos, dignos das palmas com que foram agraciados.
De manhã voltamos à estrada para Tavira, ver a sua linda "Ria Formosa", e é mesmo formosa, embarcamos num pequeno "ferry" que nos levou à ilha de Tavira, fiquei "perdida de amores" por ela, passava, de boa vontade, lá uns dias a "mandriar". Mas a paisagem que mais me deixou surpreendida, e adorei, foi em Cacela-a-Velha, é um local tão lindo, que, posso dizer, trocava Sesimbra por ele, aquelas praias nas várias ilhas, e para as quais podemos ir atravessando a ria a vau. Também aí almoçamos, numa zona ajardinada, saboreando mais uns "pronto a comer" e mais uns docinhos que fomos comprando ao longo do percurso, aqueles maravilhosos doces algarvios: "frutos de maçapão, morgados, toucinho do céu, flores de figos com amêndoas", é claro que não comemos estes todos, foi apenas uma referência a esta doçaria tão famosa. E para terminar a viagem tínhamos decidido voltar a Faro para ver outra vez o "Folk Faro", desta vez com o folclore de França, mas chegando lá, por vezes há necessidades imperiosas, procuramos pelos sanitários, e qual não é a surpresa, não existem, o senhor presidente da Camara de Faro acha esses espaços desnecessários, para o caso de deles precisar procura-se um café, pastelaria, etc., e utiliza-se os sanitários do espaço, o que é irreverente quando não se pretende fazer consumo, e há mesmo estabelecimentos onde está bem visível o aviso para não utilizar os sanitários se não fizer consumo, será que há um acordo entre os comerciantes e o senhor presidente? Isso levou-nos a fazer a viagem de regresso a casa, é claro que se teve de ir à mata. No caminho outra paragem para pensar no jantar, ir ou não ir até Alcácer do Sal, mas ponderamos que não valeria a pena, tínhamos ainda alguns "restos" e num local lindo, a entrada para uma herdade, o "Monte Negro", rodeados de campos de milho, acabamos com eles, os "resto".
Ao longo deste texto não fiz referência onde pernoitamos, mas já agora ficam a saber que dormimos dentro da carrinha, e até se dorme bem, pois levávamos uns colchões de campismo que se ajustavam muito bem aos bancos da carrinha, com uns painéis de proteção solar improvisamos umas cortinas, e no tocante à higiene não há nada que uns bons toalhetes, e agora há para todas as necessidades, não resolvam, para além do duche nas praias. Foram dois dias e meio, vim com as "baterias carregadas", sem stress. Sempre gostei de viajar assim, há uns anos atrás até de mochila às costas, mas agora se fosse por mais dias já não dispenso um bom banho com o respectivo ritual, e uma boa cama.
Praia de Armação de Pêra
Beethoven
"Pierrot"
Dança do ventre
Cacela-a-Velha _ ria
Fizemo-nos ao caminho e fomos apreciando a paisagem, o litoral alentejano com as suas maravilhosas praias, Sines, aqui ficamos duas horas a "banhos", Porto Côvo, um dia tenho de ir à sua ilha, a do Pessegueiro, vou lá almoçar, Vila Nova de Milfontes, como estávamos bem dispostos fomos por ali abaixo, até Sagres, outro local mágico, com memórias inesquecíveis, chegamos ao fim da tarde, como tínhamos almoçado bem o jantar limitou-se a sandes, sumos e fruta.
Pela madrugada vi um magnifico nascer do sol no porto da vila.
Retomamos a viagem, como economicamente não andamos propriamente a esbanjar euros fomos comprar o pequeno almoço numa das várias áreas comerciais que pupulam pelo nosso país, tipo Continente, Pingo Doce, Aldi, etc., e depois numa zona arborizada, um parque das merendas, sentamo-nos a saborear as delícias que nos tentaram. A viagem continuou até Armação de Pera, aí depois de beber um excelente café fomos até à praia, a temperatura estava, para mim, no ponto, é que tenho uma pele clara que dificilmente bronzeia, portanto com um solinho ameno posso ficar ali deitada sem receio de escaldões, a água, que é o que mais gosto na praia, estava tipo icebergue derretido.
Lá voltamos às compras, umas empadinhas de atum, uma salada, daquelas que trazem tudo e mais alguma coisa, e, como não podia deixar de ser, fomos até Pêra para visitar e admirar as famosas esculturas de areia, esculpidas por um conjunto de artistas de várias nacionalidades, dedicados a esta forma de expressão artística. Estas, cerca de 100, impressionantes esculturas foram esculpidas com 40.000 toneladas de areia, e cujo tema é a música. Vamos ficando de "boca aberta" ao ver os nossos cantores e grupos musicais preferidos ,ou não, esculpidos de forma tão realista, e como a música é essencial para a dança, também bailarinos e danças famosas ali estão esculpidos, assim como cenas de filmes que marcaram gerações e cujas músicas ficaram no ouvido, e ainda o circo que tem na música um papel relevante. Continuamos até Faro, já quase ao findar do dia, e, como acima referi, há falta de euros, o jantar foi novamente de "Take Away", entre frango de churrasco, rissóis de camarão, batatas fritas, perdi a cabeça por elas, e um arroz chau-chau, fruta e umas minis (cervejas), jantamos num estacionamento junto da carrinha, é claro que levamos uma mesa e duas cadeiras, assim como outros acessórios para jantarmos dignamente. Depois foi passear na marginal e tivemos o prazer de ver o Festival "Folk Faro", nesse dia ouvimos um grupo magnifico, com vozes lindas, o grupo "Canto Andarilho" de S. Brás de Alportel, Depois foi a vez do folclore da Eslovénia, que me impressionou pelo movimento e resistência dos dançarinos, dignos das palmas com que foram agraciados.
De manhã voltamos à estrada para Tavira, ver a sua linda "Ria Formosa", e é mesmo formosa, embarcamos num pequeno "ferry" que nos levou à ilha de Tavira, fiquei "perdida de amores" por ela, passava, de boa vontade, lá uns dias a "mandriar". Mas a paisagem que mais me deixou surpreendida, e adorei, foi em Cacela-a-Velha, é um local tão lindo, que, posso dizer, trocava Sesimbra por ele, aquelas praias nas várias ilhas, e para as quais podemos ir atravessando a ria a vau. Também aí almoçamos, numa zona ajardinada, saboreando mais uns "pronto a comer" e mais uns docinhos que fomos comprando ao longo do percurso, aqueles maravilhosos doces algarvios: "frutos de maçapão, morgados, toucinho do céu, flores de figos com amêndoas", é claro que não comemos estes todos, foi apenas uma referência a esta doçaria tão famosa. E para terminar a viagem tínhamos decidido voltar a Faro para ver outra vez o "Folk Faro", desta vez com o folclore de França, mas chegando lá, por vezes há necessidades imperiosas, procuramos pelos sanitários, e qual não é a surpresa, não existem, o senhor presidente da Camara de Faro acha esses espaços desnecessários, para o caso de deles precisar procura-se um café, pastelaria, etc., e utiliza-se os sanitários do espaço, o que é irreverente quando não se pretende fazer consumo, e há mesmo estabelecimentos onde está bem visível o aviso para não utilizar os sanitários se não fizer consumo, será que há um acordo entre os comerciantes e o senhor presidente? Isso levou-nos a fazer a viagem de regresso a casa, é claro que se teve de ir à mata. No caminho outra paragem para pensar no jantar, ir ou não ir até Alcácer do Sal, mas ponderamos que não valeria a pena, tínhamos ainda alguns "restos" e num local lindo, a entrada para uma herdade, o "Monte Negro", rodeados de campos de milho, acabamos com eles, os "resto".
Ao longo deste texto não fiz referência onde pernoitamos, mas já agora ficam a saber que dormimos dentro da carrinha, e até se dorme bem, pois levávamos uns colchões de campismo que se ajustavam muito bem aos bancos da carrinha, com uns painéis de proteção solar improvisamos umas cortinas, e no tocante à higiene não há nada que uns bons toalhetes, e agora há para todas as necessidades, não resolvam, para além do duche nas praias. Foram dois dias e meio, vim com as "baterias carregadas", sem stress. Sempre gostei de viajar assim, há uns anos atrás até de mochila às costas, mas agora se fosse por mais dias já não dispenso um bom banho com o respectivo ritual, e uma boa cama.
Praia de Armação de Pêra
Beethoven
"Pierrot"
Dança do ventre
Cacela-a-Velha _ ria
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Derradeiro acampamento
Três dias, duas noites, de acampamento. Fiz em Tróia umas micro férias, não é a primeira vez, já para lá vou há cerca de vinte anos, mas este ano tive uma surpresa, eu que dizia, cheia de certeza, que as melgas (mosquitos) não me tocavam, e até à primeira noite em Troia isso era verdade, nessa noite quase fui comida viva pelos tais indesejáveis insectos, quase do tamanho de moscas, mesmo usando repelente. Usando uma expressão popular "cuspia para o ar caiu-me em cima", é também caso para não dizer, "desta água não beberei". Na segunda noite foi ainda mais cerrado o ataque dos bichinhos, o repelente já era colocado por cima da roupa, porque na verdade estávamos totalmente cobertos de roupa, e mesmo assim eramos picados por cima desta. Fizemos uma fogueira na praia de modo a afoguentá-los, e porque também estava frio, e os danados não nos largavam, parecia que se davam bem com o calor.
No terceiro dia, eramos só para regressar à noite, depois do pequeno almoço ala que se faz tarde, foi colocar todo o material no barco e regressar a Sesimbra.
Estou cheia de bolhas, e preciso de ter uma força de vontade férrea para não me coçar, é que a comichão é de loucos mesmo usando produtos próprios para tais padecimentos. Este acampamento em Troia foi provavelmente o último, gosto muito do contacto com a natureza, o rio é espectacular, ver os golfinhos ali tão próximos é maravilhoso, mas não simpatizo com melgas, ainda mais quando fui picada de forma tão violenta. Para o ano só vou "acampar" na suite de um "resort", em Troia, é claro.
No terceiro dia, eramos só para regressar à noite, depois do pequeno almoço ala que se faz tarde, foi colocar todo o material no barco e regressar a Sesimbra.
Estou cheia de bolhas, e preciso de ter uma força de vontade férrea para não me coçar, é que a comichão é de loucos mesmo usando produtos próprios para tais padecimentos. Este acampamento em Troia foi provavelmente o último, gosto muito do contacto com a natureza, o rio é espectacular, ver os golfinhos ali tão próximos é maravilhoso, mas não simpatizo com melgas, ainda mais quando fui picada de forma tão violenta. Para o ano só vou "acampar" na suite de um "resort", em Troia, é claro.
domingo, 3 de agosto de 2014
Ontem à noite dei uma voltinha pela Feira do livro que decorre aqui na vila, é que, para além do prazer que tenho de estar rodeada de livros, também tinha conhecimento que o escritor Francisco Moita Flores lá estaria para uma breve palestra sobre o seu último livro, e assinar os que os leitores adquiriam nesse espaço. Gostei de o ouvir resumindo o conteúdo do livro de uma forma apaixonante, como aliás apaixonante é toda a sua obra. É considerado pela crítica como o melhor argumentista do país sendo também distinguido em Portugal e no estrangeiro pela qualidade da sua obra. Também como romancista tem criado excelentes obras, entre as quais destaco: Mataram Sidónio; A Fúria das Vinhas, as que li. Das séries que produziu, como argumentista, para televisão vi algumas como: O processo dos Távoras; Alves dos Reis; Quando os lobos uivam; A Ferreirinha.
É colaborador em vários jornais e televisões como comentador. E claro que depois de o ouvir tive de comprar o livro e pedir-lhe que o assinasse. Um dia deste irei à biblioteca, e se esta tiver as suas obras irei com certeza ter imenso prazer de as ler.
A obra que comprei e que tenho assinada pelo autor chama-se : Segredos de Amor e Sangue, é sobre a vida de um dos maiores assassinos, Diogo Alves. "Quando a força da Paixão e das Letras derrota o maior assassino de todos os tempos".
É colaborador em vários jornais e televisões como comentador. E claro que depois de o ouvir tive de comprar o livro e pedir-lhe que o assinasse. Um dia deste irei à biblioteca, e se esta tiver as suas obras irei com certeza ter imenso prazer de as ler.
A obra que comprei e que tenho assinada pelo autor chama-se : Segredos de Amor e Sangue, é sobre a vida de um dos maiores assassinos, Diogo Alves. "Quando a força da Paixão e das Letras derrota o maior assassino de todos os tempos".
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