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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Crise migratória

O fenómeno que está a assolar a Europa, e que diariamente entra pelas nossas casas adentro, leva-me também a fazer comentários, começando por dizer que é um fenómeno que me causa emoção e preocupação: emoção porque de facto há imenso sofrimento neste êxodo, um povo que tem de fugir da sua pátria é um povo que sofre, quanto à preocupação centra-se no facto de que nesta vaga de refugiados, imensas famílias, não virão também extremistas cuja vinda para a Europa tem como finalidade poderem aqui cometer todas as atrocidades que se julgam no direito de cometer em nome de um deus cruel e sanguinário.
É louvável a hospitalidade dos países que abriram as suas fronteiras a estes filhos da desgraça, embora agora comece a haver recuos, porque começa a ser insustentável esta afluência que irá futuramente, se não já, envolver e movimentar uma série de instituições que para muitos dos países economicamente é difícil de manter. Portugal é um deles, com um povo hospitaleiro sempre pronto a abrir os braços a todos os que em "lágrimas e prantos" nos buscam, terá a sua quota parte no acolhimento aos refugiados da Síria, e, sem melindrar quem possa ler este modesto texto, pergunto eu: E, mais que a parte económica, que não deixa de ser relevante,  falando em defesa, como é que sabemos que alguns desses loucos extremistas não nos entram portas adentro, é que esses filhos do demo dizem que Portugal ainda será deles, isto devido ao facto de este território já ter sido muçulmano, usando um pouco de ironia; como somos um povo mesclado, começando pelos autóctones, depois os suevos, os visigodos, os romanos, os árabes ou mouros,  e os judeus, porque motivo se julgam eles com direito a este território. Deixem-nos em paz, e, se for possível, que Portugal consiga juntamente com os países europeus encontrar uma solução para esta calamidade, apelando a todos os deuses que nos possam ouvir, se é que não fazem orelhas moucas.     

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