Vi há dias na televisão, no canal "História", um documentário sobre o antigo Egipto, com uma entrevista aos arqueólogos, historiadores e conservadores de museus. Nestas entrevistas as personalidades acima referidas apelam, exigem que as obras de arte do antigo Egipto, espalhadas pelo mundo, regressem a "casa", neste caso ao museu do Cairo, e a outros museus que se edificam rapidamente para acolher esses tesouros.
Estes tesouros (nas fotos acima) foram fotografados no British Museum, em Londres, que acolhe bastantes, se tiverem de regressar ao Egipto, e estou completamente de acordo, este museu perde em termos de afluência, pois são eles, assim como outros que pertencem por exemplo à Grécia, que enriquecem o espólio, levando visitantes de todo o mundo a visitá-lo. Mas pode-se dizer por uma questão de justiça: "O seu a seu dono", ou "A César o que é de César". Talvez neste caso seja: "A Faraó o que é de Faraó". E que os gregos regressem também a casa.
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