Dois romances lidos numa semana, uma noite o sono resolveu não marcar presença e aproveitei para ler quase metade de um.
Nunca se deve deixar de acreditar na felicidade, Violette Toussaint ouve confidências: comoventes, trágicas e cómicas dos visitantes, dos coveiros, dos agentes funerários e do padre, do cemitério do qual é guarda."A Breve Vida das Flores".
O segundo não é sobre Henrique VIII, nem sobre as suas seis mulheres, mas sobre o primeiro ministro e toda a encenação sangrenta que marca os últimos dias de Anne Boleyn. "O livro Negro".
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