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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Mandriar
O dia todo, desde as 10 horas da manhã até à presente hora, foi só a mandriar, a ter um ataque de "preguicite" aguda. Passei o tempo a ver filmes e a comer, vi filmes já bem antigos como "Cleópatra" aquele com a Elisabete Taylor, a seguir foi a vez do "Era uma vez...um pai", o pequeno almoço foi tomado a ver o filme, uma pausa para levar o cão à rua, e fazer o almoço especial, que na verdade estava quase confecionado de véspera, foi só acrescentar mais umas caloriazinhas, tenho de pensar seriamente em as eliminar mas fica para amanhã. Voltei para a televisão e foi outro excesso de filmes, "As palavras que nunca te direi" "Lado a lado", com outro intervalo para comer mais umas "porcarias" e levar o cão a dar uma volta, que na verdade foi só meia volta. Entretanto deixei o aviso que o jantar seriam sobras, não ia passar o primeiro dia do ano a cozinhar, era o que faltava, e recorrendo ao bom senso fiz para mim um flocos de aveia com maçã e canela mas de seguida mandei o bom senso ir dar uma volta e o bolo rei e as azevias reclamaram o seu direito a serem consumidos. Depois foi levar o cão outra vez à rua e preparar-me para ver outro filme: " Os gatos não têm vertigens", este um filme português, já o tinha visto numa sala de cinema mas vou voltar a vê-lo porque merece. Fazendo o balanço do dia uma coisa tenho ciente, não vou ter sentimentos de culpa, é isso precisamente que faz mal à saúde, e mais, mereci um dia a mandriar e a saborear todas as coisas que neste dia merecem ser saboreadas, amanhã irei reiniciar as minhas rotinas diárias, as caminhadas, a prática de yoga, e os cuidados com a alimentação. Mas mandriar de vez em quando, mesmo que seja só um dia no ano, é tão bom!
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