Quando digo déjà vu não me refiro ao termo usado em psicologia, neurologia, ou psiquiatria, aqui, nestas ciências, é associado a perturbações da mente, o que não é o caso felizmente. É que num passado não muito distante quando, no momento da despedida, bebia um café com uma pessoa que ficará para sempre, e quando digo para sempre é eternamente na minha memória, ou melhor no meu espírito, o perfume que usava, o tal "Acqua Di Giò", e me deixava deliciada, e a música que no momento passava, "Mentira", gravaram-se em mim de tal modo que hoje fiz um retorno ao passado por breves minutos. É tão bom reviver bons momentos, embora deixassem muitas saudades.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Déjà vu
Hoje, depois de sair da aula de Yoga, encontrei-me com uma amiga e fomos beber café, o que é pouco habitual. Estávamos a beber o café quando, de repente, vivi um déjà vu, passei literalmente para outra dimensão. Foi coincidência, dirão, talvez aqui se aplique. Fui levada para o passado através do paladar, o café, do olfato, alguém passou muito próximo de mim deixando no ar um perfume que me ficou na pele, "Acqua Di Giò" de Giorgio Armani, e da audição, no rádio passava uma música de João Pedro Pais, "Mentira".
Quando digo déjà vu não me refiro ao termo usado em psicologia, neurologia, ou psiquiatria, aqui, nestas ciências, é associado a perturbações da mente, o que não é o caso felizmente. É que num passado não muito distante quando, no momento da despedida, bebia um café com uma pessoa que ficará para sempre, e quando digo para sempre é eternamente na minha memória, ou melhor no meu espírito, o perfume que usava, o tal "Acqua Di Giò", e me deixava deliciada, e a música que no momento passava, "Mentira", gravaram-se em mim de tal modo que hoje fiz um retorno ao passado por breves minutos. É tão bom reviver bons momentos, embora deixassem muitas saudades.
Quando digo déjà vu não me refiro ao termo usado em psicologia, neurologia, ou psiquiatria, aqui, nestas ciências, é associado a perturbações da mente, o que não é o caso felizmente. É que num passado não muito distante quando, no momento da despedida, bebia um café com uma pessoa que ficará para sempre, e quando digo para sempre é eternamente na minha memória, ou melhor no meu espírito, o perfume que usava, o tal "Acqua Di Giò", e me deixava deliciada, e a música que no momento passava, "Mentira", gravaram-se em mim de tal modo que hoje fiz um retorno ao passado por breves minutos. É tão bom reviver bons momentos, embora deixassem muitas saudades.
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