Para esquecer, dias como este, também preciso de um sorriso assim, um sorriso que, como o poeta diz, tivesse muita luz, para iluminar o meu lado mais sombrio.
Creio que foi o sorriso, o sorriso foi quem me abriu a porta. Era um sorriso com muita luz lá dentro, apetecia entrar nele, tirar a roupa, ficar nu dentro daquele sorriso. Correr, navegar, morrer Naquele sorriso. Eugénio de Andrade
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