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sábado, 25 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Reflexão
O tempo que, entretanto, passou sem aqui vir, passou devido ao facto de andar a ponderar se iria continuar no blogue. Cheguei a pensar em o encerrar pois, por vezes, nada tinha que merecesse mantê-lo mas decidi que iria continuar e vou aproveitar para expressar deste modo uma situação deveras preocupante: a seca extrema que afecta Portugal. moro no litoral e aqui na zona quase não nos apercebemos dessa calamidade, ainda não faltou água potável nas torneiras, as zonas verdes, jardim e zonas relvadas continuam a ser regadas, até quando?
Ontem fui até à localidade de onde sou oriunda e deparei-me com esta triste realidade, numa zona tão fértil em água estava tudo seco, os açudes que existem, e são muitos, estavam completamente secos. A zona que faço referência é o concelho de Coruche no distrito de Santarém, tenho familiares aí a viver, sendo donos de propriedades agrícolas que precisam de água obviamente, ainda vão utilizando água dos furos, poços, mas se continuar sem chover também eles secarão, depois será utilizada a água da rede o que implica gastos avultados e utilização limitada. Fiquei profundamente triste e preocupada por ver toda a vegetação a morrer, o solo, onde a água surgia numa bonita cor azul, apresenta-se arenoso, seco e gretado.
Para que a água chegue ao subsolo e depois surja à superfície será preciso que chova durante três meses seguidos, não está previsto que tal aconteça nos próximos dias, apenas chuva ligeira para o norte, que também precisa, a seca estende-se a todo o país, mas não é suficiente para resolver o problema.
Estas alterações climáticas são assustadoras e mais ainda quando provocadas pela mão do Homem, que tenta agora inverter os danos causados à Terra Mãe, mas são demasiados atentados que me fazem pensar se não será tarde de mais. Quando uns tentam corrigir os erros, outros ainda se comprazem em os tornar mais aniquiladores.
Ontem fui até à localidade de onde sou oriunda e deparei-me com esta triste realidade, numa zona tão fértil em água estava tudo seco, os açudes que existem, e são muitos, estavam completamente secos. A zona que faço referência é o concelho de Coruche no distrito de Santarém, tenho familiares aí a viver, sendo donos de propriedades agrícolas que precisam de água obviamente, ainda vão utilizando água dos furos, poços, mas se continuar sem chover também eles secarão, depois será utilizada a água da rede o que implica gastos avultados e utilização limitada. Fiquei profundamente triste e preocupada por ver toda a vegetação a morrer, o solo, onde a água surgia numa bonita cor azul, apresenta-se arenoso, seco e gretado.
Para que a água chegue ao subsolo e depois surja à superfície será preciso que chova durante três meses seguidos, não está previsto que tal aconteça nos próximos dias, apenas chuva ligeira para o norte, que também precisa, a seca estende-se a todo o país, mas não é suficiente para resolver o problema.
Estas alterações climáticas são assustadoras e mais ainda quando provocadas pela mão do Homem, que tenta agora inverter os danos causados à Terra Mãe, mas são demasiados atentados que me fazem pensar se não será tarde de mais. Quando uns tentam corrigir os erros, outros ainda se comprazem em os tornar mais aniquiladores.
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