Caramba! tenho mesmo de aprender italiano. Esta voz mexe com o meu lado romântico, mas que agora se limita apenas à música, à literatura e ao cinema, na vida real não quero nada com esta forma de sentir o amor, é demasiado doloroso.
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domingo, 27 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Dito e feito
Ontem, de manhã logo ao romper da aurora, o tal objeto voou direitinho ao contentor do lixo, pois se tinha dito na véspera que "amanhã é outro dia" não podia adiar para hoje. Demoro muito tempo a tomar decisões, peso os prós e os contras e entre eles ainda faço intervalos, mas quando decido é de vez, não há retorno, e isto em todas as áreas da minha vida: sentimental, moral, económica, social, politica, etc, agora não me lembro de mais. O que isto tem de errado é que penso demasiado, perco demasiado tempo a pensar e a decidir e deixo passar oportunidades e experiências únicas, que nunca mais se repetirão, e algumas delas poderiam mudar o curso da minha vida, não sei se para melhor se para pior, agora resta-me, para me consolar, pensar que o meu "destino" já estava traçado. Deitar o dito objeto para o lixo deu-me prazer, significando isso que muitos mais irão ter o mesmo destino, e não vou demorar muito tempo a ponderar sobre o assunto, deixarei apenas guiar-me pela intuição. E já não vou deixar para amanhã, é na hora, assim que identificar o tal objeto, voa para o contentor do lixo. Vou tentar usar o bom senso porque poderei cair no oposto, tomar decisões precipitadamente, mas que isto dá uma estranha sensação de prazer e de euforia isso dá!
domingo, 13 de novembro de 2011
Há um tempo para tudo
Sigo um blog, o "Canto do Feng Shui", cuja blogista está sempre a dizer que devemos eliminar objetos, ou porque estão partidos, falhados, porque carregam energia negativa, porque alteram o nosso equilíbrio, etc, etc.
Gosto muito de ler o blog, mas sinceramente nunca me dei ao trabalhos de eliminar esses objetos, ou mudar outros, mas comecei a prestar mais atenção aos conselhos, e vai dai já me lancei nessa "cruzada", de vez em quando lá vai para o contentor do lixo, para a reciclagem, se for o caso, ou para doação algum desses objetos, como por exemplo: os falhados, descascados, móveis, roupas que ia guardando desde o século passado. Também já mudei a disposição de alguns móveis, e como gosto muito de plantas vou sempre colocando algumas pela casa, mas agora vou começar a prestar atenção ao local onde as coloco.
Hoje, estava longe de pensar em tal assunto, de repente vejo um objeto que já deveria ter enfiado no contentor do lixo há muitos anos, desde que soube que a pessoa que me o ofereceu é (foi) daquelas que pela frente mete-nos no coração, pelas costas apunhala-nos. Ao conservar este objeto estou a carregar a minha casa de energias negativas que por sua vez provocam atritos e confrontos entre os membros da família. Agora nunca mais paro, vai tudo fora, vou dar mais atenção ao blog e usar todos conselhos que me possam ser úteis afim de encher a minha casa de boas energias e harmonia. Começo amanhã porque hoje está a chover e já é noite. "Amanhã é outro dia".
domingo, 6 de novembro de 2011
A liberdade de escolha pertence-nos
No silêncio e na solidão forjamos o aço da alma, aguçamos o espírito da lucidez, encontramos-nos com o amor incondicional, amadurecemos em sabedoria.
Para que possa acontecer é necessário, fundamental mesmo, que o silêncio e a solidão sejam desejados, caso contrário nada se alcança, quando impostos conduzem à revolta, à tristeza, à depressão, à alienação.
Precisamos de aprender a dosear estes conceitos, pois nem tanto à terra nem tanto ao mar, é uma aprendizagem intuitiva, de quando se tornam necessários, quando precisam de ocupar o seu lugar em nós.
Nessa aprendizagem vamos apercebendo-nos que amadurecemos em sabedoria, podemos até tornar-nos sábios, que como sabem não é a mesma coisa de culto, essa é outra forma de aprendizagem que não interessa aqui referir.
No silêncio e na solidão aprendemos a amar-nos, e a sua consequência é o amor incondicional, é obrigatório amar-nos para sabermos amar o próximo.
Outra consequência é sentirmos a alma a fortalecer-se, tornar-se leve, vibrante, podendo elevar-se ao infinito, e aqui cada um entenda como quiser. A lucidez do espírito aguça-se no silêncio e na solidão, que fará de nós humanos melhores.
É extremamente difícil, muita gente tem dificuldade em fazê-lo, recolhermos-nos em silêncio e na solidão, visto que o Homem é um animal social, e para muitos isso acarreta uma força de vontade superior e um despojamento da vida quotidiana que não estão dispostos a abdicar.
Mas se por curtos espaços de tempo, no inicio são mesmo muito curtos, tentássemos "mergulhar" e buscar em nós a serenidade que esse momentos proporcionam, seria mais que provável que esses momentos iriam aumentar e prolongarem-se mais tempo, e, creio que sim, as mentes se fossem libertando de tanto negativismo, contribuiríamos em beneficio da humanidade e do planeta que lhe serve de morada com pensamentos positivos, incluindo amor, paz, perdão, compaixão, emitidos por todos nós iriam atingir os que nos rodeiam, e se formos mais ambiciosos indo ainda mais longe, como força avassaladora até aos confins do mundo, e deste modo fazer dele um mundo melhor, um mundo novo. Acreditem, o pensamento tem muita força, depende de nós aquilo que pensamos.
sábado, 5 de novembro de 2011
Crescer espiritualmente
Escrevi neste blog, já faz dois anos, que me identificava com Perséfona-Kore, do livro "As Deusas em cada Mulher" de Jean Shinoda Bolen, mas que, para ser mais precisa, tinha todas as deusas em mim, ainda que mais discretas. Passado este tempo, amadureci, é verdade sou uma mulher madura sendo natural que haja uma amadurecimento mental e espiritual, obviamente paralelo ao físico, o que sempre não acontece, como sabemos há gente que não cresce mesmo.
Hoje tenho pensado seriamente nessa faceta, e embora continue a ter um pouco de Perséfona-Kore, e a sentir todas as outras deusas, reconheço que a deusa criança (Perséfona-Kore) se tornou Perséfona a Rainha, com a ajuda da deusa Hécate, e se demarca, deixei de ser a vítima, voltei dos "infernos" (psicoses) para onde me arrastaram, ou deixei que me arrastassem, vou-me libertando dessas vestes inúteis, (restam apenas uns farrapos), sinto-me cada vez mais recetiva ao conhecimento, fascinada pelo oculto e pelo mistério, de apreciar a imaginação e os sonhos, de explorar as capacidades psíquicas que sei que tenho. Talvez ainda vá algumas vezes aos "infernos", mas destas vezes vou em auxilio dos outros, se conseguir tirar alguém de lá, não me deixando afetar, o meu objetivo é alcançado, se não for possível, ainda que lamente o fracasso, tenho de regressar, já lá estive demasiadas vezes para não aprender as lições, e algumas foram bem duras, sobrevivi e alguma razão haverá, ainda não encontrei resposta, mas estou no seu limiar.
Imagens da Net
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